HISTÓRIA & LITERATURA
Angola e a luta anticolonial
ANDERSON, Benedict. Comunidades Imaginadas: reflexões sobre a origem e a difusão do nacionalismo. São Paulo: Companhia da Letras, 2008.
BHABHA, Homi K. O local da cultura. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1998.
BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de história: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2008.
BITTENCOURT, Marcelo. Leituras do Colonialismo. In: Nedilson Jorge. (Org.). História da África e relações com o Brasil. 1ed.Brasília: FUNAG, 2018, v. 1, p. 107-133.
BRASIL. Orientações e Ações para Educação das Relações Étnico-Raciais. Brasília: SECAD, 2006.
CHAVES, Rita. A formação do romance angolano – entre intenções e gestos. São Paulo: FBPL, Via Atlântica, 1999.
____________. Angola e Moçambique: experiência colonial e territórios literários. Cotia: Ateliê, 2005.
____________. O projeto literário angolano: a identidade a contrapelo. In: CHAVES, Rita. Angola e Moçambique – experiência colonial e territórios literários. Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2005.
____________; MACÊDO, Tania (orgs). Portanto… Pepetela. São Paulo: Ateliê Editorial, 2009.
CIONE, Vinicius Melleu. A luta anticolonial angolana em Luandino e Pepetela. Sankofa. Revista de História da África e de Estudos da Diáspora Africana, São Paulo, v. 5, n. 9, p. 64-88, jul. 2012. Disponível em http://www.revistas.usp.br/sankofa/article/view/88860.
CONCEIÇÃO, Juvenal de C. 40 anos de Angola: a construção de uma nação. In: CONCEIÇÃO, Juvenal de C.(Org). Reflexões sobre a África Contemporânea. Cruz das Almas: EDUFRB; Belo Horizonte: Fino Traço, 2016, v. 6, p. 61-73. (Coleção UNIAFRO).
_______________________. Revista Veja: Um olhar sobre a independência de Angola. 1a.. ed. São Paulo: Gandalf Editora, 2009. v. único.
_______________________. Stuart Hall para pensar as representações da África. Projeto História. Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados de História, São Paulo, v. 56, p. 393-407, 2016.
CUNHA, Anabela. Influência da literatura brasileira na literatura angolana. Revista Angolana de Sociologia, Luanda, 7, p. 129-140, 2011. Disponível em https://journals.openedition.org/ras/1227.
GRECCO, Gabriela de Lima. História e literatura: entre narrativas literárias e históricas, uma análise através do conceito de representação. Revista Brasileira de História e Ciências Sociais, v. 6, n. 11, p. 39-53, jul. 2014. Disponível em https://rbhcs.com/rbhcs/issue/view/11
HALL, Stuart. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Editora UFMG. Belo Horizonte, 2013.
HERNANDEZ, Leila Maria Gonçalves Leite. A África na sala de aula: visita à História Contemporânea. Editora Selo Negro. São Paulo, 2005.
ISAACMAN, Allen; VANSINA, Jan. Iniciativas e resistência africanas na África central, 1880-1914. In.: BOAHEN, Albert Adu (editor). História Geral da África, VII: África sob dominação colonial, 1880-1935. 2.ed. rev. Brasília: UNESCO, 2010. 1240 p.
LARANJEIRA, Pires. Literaturas africanas de expressão portuguesa. vol. 74. Lisboa: Universidade Aberta, 1995.
LE GOFF, J. As mentalidades: uma história ambígua. In: _______; NORA, P. (Org.) História: Novos Objetos. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1976.
MARCON, Frank Nilton. Leituras Transatlânticas: Diálogos sobre identidade e o romance de Pepetela. Tese de Doutorado. Programa de Pós-graduação em Antropologia Social. UFSC. Florianópolis, 2005.
MATA, Inocência. Refigurando o espectro da nação. O Marrare: Revista da Pós-Graduação em Literatura Portuguesa. Nº 13, ano 10, 2º semestre de 2010. Disponível em http://www.omarrare.uerj.br/numero13/inocencia.html
MATTOS, Tatiane Reghini de. As vozes narrativas de Pepetela: A geração da utopia e Predadores. Dissertação de Mestrado. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. USP. São Paulo, 2013.
M’BOKOLO, Elikia. A África Equatorial do oeste. In.: MAZRUI, Ali A. (editor). História Geral da África, VIII: África desde 1935. 2.ed. rev. Brasília: UNESCO, 2010. 1272 p.
NIANE, Djibril Tamsir (editor). História Geral da África, IV: África do século XII ao XVI. 2.ed. rev. Brasília: UNESCO, 2010. 896 p.
OLIVA, Anderson. A História da África nos bancos escolares. Representações e imprecisões na literatura didática. Revista de Estudos Afro-Asiáticos, Rio de Janeiro, Ano 25, nº 3, p. 421-461, 2003. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/eaa/v25n3/a03v25n3.pdf
______________. Lições sobre a África: abordagens da história africana nos livros didáticos brasileiros. Revista de História, São Paulo, nº 161, p. 213-244, 2009. Disponível em http://www.revistas.usp.br/revhistoria/article/view/19124
______________. Lições sobre a África: Diálogos entre as representações dos africanos no imaginário Ocidental e o ensino da história da África no Mundo Atlântico (1990-2005). Tese de Doutorado. Programa de Pós-graduação em História. UnB. Brasília, 2007.
PADILHA, Laura Cavalcante. Entre voz e letra: o lugar da ancestralidade na ficção angolana do século XX. Niterói: EdUFF, Rio de Janeiro: Pallas Editora, 2007.
PESAVENTO, Sandra Jatahy. Contribuição da história e da literatura para a construção do cidadão: a abordagem da identidade nacional. In: ______; LEENHARDT, Jacques (orgs.). Discurso Histórico e Narrativa Literária. Campinas, SP: UNICAMP, 1998.
___________. História e literatura: uma velha-nova história, Nuevo Mundo Mundos Nuevos, Debates 2006. Disponível em http://nuevomundo.revues.org/document1560.html
PEPETELA. As Aventuras de Ngunga. São Paulo: Ática, 1981.
_________. Mayombe. São Paulo: Ática, 1982.
_________. “Não se festeja a morte de ninguém”. [Entrevista concedida a] Rita Silva Freire. in: Buala/originalmente publicada na Revista Caju, no dia 30 de Dezembro de 2011. Disponível em http://www.buala.org/pt/cara-a-cara/nao-se-festeja-a-morte-de-ninguem-entrevista-a-pepetela
PINTO, João P. H. Literatura e identidade nacional em Angola. Revista Hydra: Revista Discente de História da UNIFESP, v. 2, n. 3, p. 105-132, jun. 2017. Disponível em https://periodicos.unifesp.br/index.php/hydra/article/view/9104
PINTO, Júlio Pimentel; TURAZZI, Maria Inês. Ensino de história: diálogos com a literatura e a fotografia. 1. ed. São Paulo: Moderna, 2012.
POLLAK, Michael. Memória e identidade social. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v. 5, n. 10, p. 200-212, 1992. Disponível em http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/reh/article/view/1941/1080
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA DO BRASIL. Lei n. 10.639, de 09 de janeiro de 2003. Brasília, 2003. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.639.htm
________________________________________. Lei n. 11.645, de 10 de março de 2008. Brasília, 2008. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm
SERRANO, Carlos. O romance como documento social: o caso de Mayombe. Revista Via Atlântica, n. 3, p. 132-139, dez. 1999. Disponível em http://www.revistas.usp.br/viaatlantica/article/view/49013/53091
TOPA, Francisco. Elementos complementares para uma bioblibliografia de Manuel dos Santos Lima. In: _______(org.). Manuel dos Santos Lima, escritor angolano tricontinental. Porto: CITCEM / Edições Afrontamento, 2016. p. 183-195.
VANSINA, Jan. A África equatorial e Angola: as migrações e o surgimento dos primeiros Estados. In.: NIANE, Djibril Tamsir (editor). História Geral da África, IV: África do século XII ao XVI. 2.ed. rev. Brasília: UNESCO, 2010. 896 p.
____________. O Reino do Congo e seus vizinhos. In.: OGOT, Bethwell Allan (editor). História Geral da África, V: África do século XVI ao XVIII. 2.ed. rev. Brasília: UNESCO, 2010. 1208 p.
VIEIRA, Luandino. A Literatura se alimenta de Literatura. Ninguém pode chegar a escritor se não foi um grande leitor. [Entrevista concedida a] Joelma G. Santos. Revista Investigações - Linguística e Teoria Literária, Recife, v. 21, n. 1, p. 279-290, nov. 2007. Disponível em https://periodicos.ufpe.br/revistas/INV/article/view/1388
______. “Lusofonia é um processo de choques e lutas”. [Entrevista concedida a] Guilherme Freitas. Prosa – O Globo (blog), nov. 2010. Disponível em https://blogs.oglobo.globo.com/prosa/post/luandino-vieira-lusofonia-um-processo-de-choques-lutas-338445.html
______. Luuanda. São Paulo: Editora Ática, 1982.
______. Nosso musseque. Lisboa: Editorial Caminho, 2003.